O ruído de campanha
Muito bem, teve piada, sim senhor, pintelhos e não sei quê. Teve piada 5 minutos. Agora começa a cheirar a ruído para desconversar. Principalmente vindo de onde vem. Nunca acredito muito na inocência nestas matérias. Dar valor a isto é ajudar a esse ruído. É um caso sem importância que muitos dramatizarão como já vem sendo hábito. É triste que assim seja. Porque olhando para trás vemos Manuel Pinho e o fim da crise, Mário Lino e a obstinação com a Ota (margem sul jamais), Almeida Santos e as ameaças terroristas nas pontes, enfim, em conjunto de catrogadas (como dizia a minha amiga Shyznogud hoje de manhã) com um impacto bem mais significativo na política do país do que uma expressão infeliz na sua forma e não no seu conteúdo. Tenham lá juízo.