Dedicatória em pasodoble
ao filho da puta do Faria, um merdas que nunca entenderá a nobreza. O ressentimento ultrapassa-se na recta final.
Ao Victor, ao José Júlio, ao Lorca, ao Hemingway, ao Saavedra, ao Barroca (não confundas um objectivo com uma paixão - meu querido amigo que estavas tão errado) e ao Raúl de Carvalho.
Ao Zé e à Isabel. Ao Daniel e à Gena. Ao Mikas.
Ao meu pai, a melhor pessoa que o mundo algum dia verá nascer.
À Rita.
À minha mãe, a minha maior qualidade, tudo aquilo que algum dia serei de melhor.
Aos meus avós.
Ao avô Caica, a minha inspiração platónica.
Aos meus nobres amigos:
vai ficar tudo bem.
Aos putos.
A adversidade é um toiro por correr.

