A arte da possibilidade
Ben Zander falou, ontem, da Arte da Possibilidade. Talvez a palestra mais brilhante a que alguma vez assisti. No mesmo tópico: criatividade, liderança e felicidade. Tudo coisas em que acreditamos mas, o que fazemos por elas?
No mesmo World Business Forum, Bill Clinton dizia que os americanos ficam satisfeitos com o sucesso dos outos, que é bom os outros terem sucesso e que nós devemos fazer mais pelo nosso próprio sucesso em vez de ficar a olhar para o lado a resmungar.
Não vos falarei de Steve Jobs. Falarei, apenas, de como é maravilhoso que uma companhia alcance tanto sucesso com uma marca, que traga tantas melhorias para a tecnologia caseira, que inove tanto e inspire a mais inovação, ainda. Sim, talvez seja necessário ser controverso. Mas, quando a marca é assumidamente universal, a missão está cumprida e é, então, possível dar outro salto e outro salto mais e outro ainda e assim sucessivamente.
É isto que faz o desenvolvimento e não a reacção ressentida ao sucesso, à mudança e a toda a inovação que nasce das empresas e não do Estado; que é liderada por alguém que definiu para si mesmo, e por todos, esse lugar.