A ler
A Irene Pimentel, mais uma vez (qualquer dia crio uma etiqueta com o nome dela).
Neste post, a Irene faz a gentileza de inserir afirmações num contexto histórico e factual e não inventa comparações descontextualizadas e extemporâneas. Estou sempre a aprender com a Irene. Note-se, também, a questão que coloca inicialmente no que diz respeito ao formato entrevista para um historiador, feito nos termos em que o foi. Isto é muito relevante. Valorizar uma afirmação nesse contexto como uma coisa escabrosa é, no mínimo, pateta, para todos os lados. Haverá certamente um livro que justifique o que o autor disse. Algo que tenha que ver com o contexto histórico aqui narrado pela Irene Pimentel. Mas alguém leu a biografia? Por que é que se está a entrar nesta vaga de tratar a entrevista como se fosse a biografia em si mesma?
Já agora, eu também podia colocar a questão como "Salazar fascista?". A seguir tinha de ir perguntar a historiadores como o Prof. Rosas que disparate era esse. Tanto preciosismo político para umas coisas e para outras nicles batatóides. Vai ficar tudo bem.