Uma das coisas que mais gostava de ver era a não intromissão do ateísmo nos assuntos do Estado. O ateísmo provoca o desfasamento entre o Estado (o seu povo e a sua história) e a sua maior referência cultural e espiritual. Sou muito favorável ao laicismo do Estado e, como tal, não acho tolerável que um movimento ateu continue a infantilizar a sua política e a sua forma de compreender a liberdade religiosa.
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